Zé Maria Bin Laden faz vídeo, diz que não foi preso na ação terrorista em Brasília e retorna ao Amazonas nesta semana ASSISTA 

Zé Maria, divulgou na noite de segunda-feira, 09 de janeiro, que não foi preso. Zé Maria afirma que na quarta-feira, 11 de janeiro deve chegar ao Amazonas.

Zé Maria Bin Laden faz vídeo, diz que não foi preso na ação terrorista em Brasília e retorna ao Amazonas nesta semana ASSISTA  Zé Maria nega que tenha sido preso em Brasília Notícia do dia 10/01/2023

Circulou nas redes sociais do Amazonas, e principalmente na cidade de Parintins, que um dos presos na ação de terrorismo, praticada pelos bolsonaristas extremistas que invadiram e depredaram o patrimônio público nas sedes do Supremo Tribunal Federal (STF), do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto, no último domingo, dia 08 de janeiro de 2023, seria o funcionário aposentado do Ministério do Trabalho, José Maria Valente, conhecido na Ilha como o Judeu Zé Maria Bin Laden. 


Foi repassado nos grupos de whatsApp um vídeo na qual Zé Maria marcha com outras pessoas. Diziam que o tal vídeo seria em Brasília, momentos antes do vandalismo. 
Zé Maria, divulgou na noite de segunda-feira, 09 de janeiro, que não foi preso. Zé Maria afirma que na quarta-feira, 11 de janeiro deve chegar ao Amazonas. Também diz está na cidade de Curitiba no Paraná. Afirmou que o vídeo na qual aparece marchando foi na verdade “Uma brincadeira dos reservista que me convidaram”, e não é em Brasília.

Ele classificou a informação da prisão como fake news. 

VEJA

José Maria Valente era filiado e ex-dirigente do PCdoB Partido Comunista do Brasil de Parintins, mas aderiu ao Bolsonaristo e agora é um dos defensores patriotas e do ex-presidente Jair Bolsonaro. Passou a ser chamado de Zé Maria Bin Laden, pelos ciclistas e amigos, pois usa barba grande, assim como Osama Bin Lade, terrorista que comandou o 11 de Setembro nos EUA, mas se declara judeu e não do Islã, como Osama.

Mais de 1.500 bolsonaristas foram presos até agora na ação da Polícia Militar, Exército, Polícia Civil e Polícia Federal pela participação nos crimes contra o Planalto, Congresso e STF, nos chamados atos antidemocráticos.